quinta-feira, 1 de março de 2012

AUMENTO DE VEREADORES

A fatura a ser paga por contribuintes do Maranhão pelo aumento do número de vereadores, a partir de 2013, será cobrada já neste ano.
Em São Luís, por exemplo, onde o contingente de vereadores passará de 21 para 31, a Câmara Municipal já incluiu no Orçamento deste ano verbas destinadas às reformas para ampliação dos imóveis e instalação dos gabinetes dos representantes do povo.
Quando o Congresso Nacional aprovou a lei que aumentava o número de vereadores em todo o país, o discurso em Brasília era de que os cofres dos municípios não seriam sacrificados.
O lamentável de tudo isso é que os contribuintes vão pagar uma conta alta e o retorno é zero, pois o aumento de vereadores não trará nenhuma melhoria à população.
COMISSÃO CONSULTIVA
Na solenidade em que a Comissão Consultiva, criada pela Mesa da Assembleia Legislativa, entregou ao deputado Arnaldo Melo o documento com as propostas para a celebração dos 400 anos de São Luís, aconteceu um imprevisto.
O presidente do Poder Legislativo do Maranhão, sensibilizado com o trabalho dos intelectuais, pediu que a Comissão Consultiva não se dissolvesse, no entendimento de que necessitará de seu concurso em outros projetos.
O intelectual Benedito Buzar é membro do Conselho Consultivo da Mesa da Assembleia Legislativa do Maranhão.
PORTUGUESES NO MARANHÃO
O fato de Portugal atravessar uma fase crítica, no que se refere à economia, com desemprego crescente e recessão, está fazendo sua população jovem migrar para outros países.
No Brasil, as primeiras levas de portugueses estão chegando e buscando alternativas de vida melhor das oferecidas no país de origem.
Um dos destinos preferidos dos jovens lusitanos é o Maranhão. Não foi por acaso que Simão Estácio da Silveira, na fase da colonização portuguesa, proferiu uma sentença que repercute até hoje aqui e lá: - Das terras que Portugal conquistou o Brasil é o melhor e o Maranhão é o melhor do Brasil.

TESTE DE POPULARIDADE
O senador José Sarney passou o carnaval em São Luís e submeteu-se a um teste de popularidade e foi aprovado.
Ele assistiu na Rua do Passeio, na residência da família Macieira, os desfiles dos blocos e brincadeiras carnavalescas.
Ao ser visto, recebia efusivas demonstrações de carinho e apreço dos brincantes de todas as idades, que ainda faziam questão de tirar fotografias ao lado dele.
TESTE DE RESISTÊNCIA
Neste carnaval, o vice-governador Washington Oliveira saiu-se muito bem na prova de resistência.
Mesmo com o braço na tipóia, não parou um dia. Participou dos mais diferentes eventos carnavalescos sem demonstrar cansaço ou fadiga.
Para quem vai disputar este ano uma eleição majoritária, pois será candidato à prefeitura de São Luís, Washington deu um aviso bem convincente aos adversários: tem resistência suficiente para disputar o pleito de outubro vindouro e sem medo de ser feliz.
ACERVO DE ELIÉZER
Poucos são os colecionadores de quadros no Maranhão que chegam perto de Eliézer Moreira Filho.
Sua pinacoteca é rica, diversificada em qualidade e quantidade, especialmente em se tratando de peças de artistas plásticos maranhenses.
Todo esse admirável acervo, por ele conquistado ao longo do tempo e ao qual dedica zelo e carinho especiais, poderá sair de suas mãos.
Eliézer não manifesta as razões pelas quais pretende vendê-lo, mas quando se reporta ao assunto seus olhos se enchem de lágrimas.
TURISTAS EM SÃO LUÍS
Na segunda-feira passada, os que compareceram à Igreja da Sé, onde se realizou a missa de sétimo dia da morte do saudoso Pompílio Albuquerque, foram surpreendidos com uma cena pouco vista na cidade.
A presença na Avenida Pedro II de vários ônibus que ali derramavam centenas de turistas.
Circulavam ao longo da avenida, tiravam fotografias, compravam artigos artesanais, mas se queixavam da falta de um bar ou restaurante onde pudessem fazer um lanche ou tomar um refrigerante.
MARANHENSES NO RIO
Salvo melhor juízo, o Rio de Janeiro nunca, em tempo algum, recebeu tanto maranhense quanto neste carnaval.
Tudo isso por conta, evidentemente, do desfile na Marquês de Sapucaí da Escola de Samba Beija-Flor, que, no domingo, apresentou-se com o enredo em homenagem aos 400 anos de São Luís.
Outros eventos carnavalescos também atraíram os maranhenses na Cidade Maravilhosa: a feijoada do Amaral, este ano, realizada no Jóquei Clube, e a festa organizada pelo promotor cultural Moraes Júnior, no Espaço Carioca, na Praça Tiradentes. Era tanta gente que lembrava as antigas festas realizadas no saudoso Clube Jaguarema.
GASTÃO NO RIO
O fato de estar à frente do Ministério do Turismo fez o deputado Gastão Vieira, neste carnaval, receber numerosos convites.
Dentre tantos, optou pela festa de Momo no Rio de Janeiro, onde participou apenas de dois eventos.
No sábado, estava num Trio Elétrico em companhia do prefeito Eduardo Paes, no famoso bloco Bola Preta.
No domingo, marcou presença no camarote do governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, com quem assistiu ao desfile da Escola de Samba Beija-Flor.
PÉRIPLO CARNAVALESCO
O senador João Alberto não é um ardoroso carnavalesco, mas aproveitou o tríduo momesco para fazer um périplo às cidades situadas à margem da BR-135.
O destino final da viagem era Bacabal, mas antes passou por Bacabeira, Santa Rita, Itapecuru, Anajatuba, Miranda do Norte e Matões do Norte.
O que mais impressionou João Alberto: os foliões de hoje brincam anarquicamente e não usam mais fantasias, ao contrário do seu tempo de juventude.
Em Itapecuru, João Alberto pernoitou, depois de comparecer ao camarote do prefeito Junior Marreca.
ENREDO E JURADOS
O que fez a Beija-Flor perder pontos preciosos no desfile da Marquês da Sapucaí foi o quesito enredo.
Os quatro jurados foram unânimes quanto a esse item. Nenhum deles deu nota dez à escola de samba de Nilópolis.
Todos deram 9,8 à Beija-Flor, tirando dela oito décimos e que acabou classificando-a em quarto lugar.
Era exatamente o quesito enredo que, nós, maranhenses, pensávamos que a escola de Nilópolis fosse deitar e rolar. Ledo engano.
DESEMBARGADOR CARNAVALESCO
Foi preciso que o desembargador Jamil Gedeon saísse no Carro das Artes, da Beija-Flor, para que muita gente conhecesse o lado carnavalesco do magistrado.
Foi a primeira vez que ele desfilou na Marqûes de Sapucaí, mas não foi a primeira vez que passou o carnaval no Rio de Janeiro.
Todos os anos, no período carnavalesco, ele e a esposa, Milina, também animada foliona, viajam para a Cidade Maravilhosa, onde se divertem a valer.

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