segunda-feira, 26 de agosto de 2013

LIXO NA RUA



Não será surpresa se dentro de pouco tempo a prefeitura de São Luís imitar a prefeitura do Rio de Janeiro.
O prefeito Edvaldo Holanda Junior assistiu aos programas da TV Globo para ver a repercussão da lei executada no centro da Cidade Maravilhosa, no tocante à multa de quem joga lixo na rua.
O prefeito ficou convencido de que lei semelhante pode dá certo em São Luis. Por isso, vai mandar ao Rio de Janeiro um técnico da prefeitura para olhar de perto a praticidade da lei e como a sociedade carioca está reagindo à sua aplicação.
GABEIRA E SAÚDE
O ex-deputado Fernando Gabeira esteve recentemente no Maranhão na maior surdina do mundo.
Veio, com o seu faro de bom repórter, ver como anda a saúde da população do povo maranhense, especialmente depois que a governadora Roseana Sarney desencadeou um programa audacioso de construção de hospitais e de postos de saúde.
Gabeira não procurou ouvir autoridades responsáveis pela saúde no Maranhão. Seu objetivo foi entrevistar a população e ver o funcionamento das casas de saúde pública e privada que prestam assistência principalmente aos que moram no interior do Estado.
ALEGRIA DE CARACAS
Há pouco tempo, o empresário Sebastião Caracas, do alto de seus 86 anos, sofreu grave enfermidade, que o deixou, também a família e os amigos, tensos e preocupados.
 Tudo por causa de um tumor no cérebro, que se não agisse rápido e certo, poderia levá-lo ao andar de cima.
O problema era tão grave que foi aconselhado a viajar para São Paulo, onde os recursos são maiores em matéria de cirurgia.
Caracas, na contra mão dessas opiniões, decidiu submeter-se em São Luis à cirurgia indicada e realizada por médicos que aqui trabalham.
Resultado: sucesso total graças à competência de três neurocirurgiões, Osmir, Periguari e Braúlio, que ele faz questão de enaltecer e agradecer.
LEMBRANDO JOSUÉ
No dia 21 agosto, o escritor Josué Montello completou mais um ano de nascimento.
O escritor maranhense continua lembrado não apenas pela figura humana que o era, mas pelo seu relevante talento intelectual e romancista de renome nacional e internacional.
Os jornais do Rio de Janeiro, a 21 de agosto, deram destaque a uma mensagem divulgada pela viúva de Josué Montello e vazada nestes termos: “Ivonne, Lenka, Lília, Horácio, Roberto, netos e bisnetos pedem em pensamento amigo no dia de hoje”.
GAMA E SARNEY
Na condição de amigo, eleitor e médico do senador José Sarney, o cardiologista Carlos Gama viveu os últimos vinte dias praticamente dentro de avião.
Ele não deixou de dar assistência a Sarney, quando esteve internado no Hospital UDI, bem como no Hospital Sírio-Libanês, ajudando a equipe médica paulista, comandada pelo cardiologista Roberto Kalil.
As informações sobre a saúde do político maranhense, que Carlos Gama conhece bem, foram importantes e fundamentais para Sarney enfrentar a crise que o atormentou por vários dias, mas felizmente superada para alegria e satisfação de seus familiares e amigos.
COROBA EM AÇÃO
Se todos os promotores públicos do Maranhão agissem como o itapecuruense Benedito Coroba, titular da Comarca de Vargem Grande, a vida de prefeitos e vereadores não seria tão fácil e eles, antes de praticar as irregularidades e fraudes, pensariam duas vezes.    
Os ex-prefeitos de Itapecuru, Vargem Grande, Nina Rodrigues, Miranda do Norte e Presidente Vargas que o digam.
Na semana passada, Coroba encaminhou ofícios a diversos órgãos federais, pedindo auditorias nas áreas de educação, saúde e programas assistenciais nesses municípios, sob suspeita de desvio de recursos e de irregularidades na execução dos programas e convênios do Governo Federal.
CAIXÃO BRANCO
Desde que Nicole, personagem de Marina Ruy Barbosa, que morreu na novela Amor à vida, e enterrada em um caixão branco, as funerárias de São Luis passaram a ser assediadas.
Familiares de mortos fazem pedidos de urnas mortuárias semelhantes à da novela.
É tão grande a quantidade de pedidos que as funerárias mandaram buscar em outras praças os caixões brancos para atender aos mais exigentes noveleiros.
 MÉRIEN E OLGA
O escritor Francês Jean-Ives Mérien, que esteve recentemente em São Luis, onde fez uma palestra na Academia Maranhense de Letras, sobre Aluísio Azevedo, visitou à Biblioteca Pública Benedito Leite.
Naquele prédio, na década de 1980, ele passou bons tempos pesquisando sobre a vida do romancista maranhense.
Mérien ao encontrar a secretária da Cultura, Olga Simão, na AML, não perdeu a oportunidade de cumprimentá-la pela boa recuperação que o Governo do Estado fez na Biblioteca, lugar que conheceu em outros tempos, quando, por falta de recursos, a instituição não era tão equipada como agora.
CENTENÁRIO DO AVÔ  
Em outubro de 2014, o saudoso médico Alfredo Duailibe completaria cem anos de nascimento.
O seu neto, o advogado Alfredinho, quer comemorar a data com a intensidade do amor e do carinho que dedicava ao avô.
Por isso, está arregimentando familiares e amigos e buscando materiais e documentos que dizem respeito ao Dr. Alfredo Duailibe para preparar um evento do tamanho de sua grandeza moral.
ESTRANGEIROS NO CASAMENTO
Nunca, em tempo algum, um casamento em São Luis, contou com a presença de tantos convidados de dentro e de fora do Brasil como o de Júlia e Rodrigo.
Quem se deu ao trabalho de contar, chegou ao final da tarefa com um resultado surpreendente: havia mais convidados alienígenas do que aborígenes.
Sem enumerar os convidados do Pará, terra do noivo, Pernambuco, Minas Gerais, Bahia, Rio de Janeiro e São Paulo, foram vistas pessoas da Alemanha, Portugal, Suiça, Estados Unidos, Espanha, França, Oropa e Pinheiro.      
MORTE DE GETÚLIO
Em outros tempos, o dia de ontem, era lembrado pela sociedade brasileira com muito sentimento.
A não ser Benedito Buzar, que tem na memória as principais efemérides históricas do país, ninguém em São Luis voltou o pensamento para o dia 24 de agosto de 1954, quando o ex-presidente Getúlio Vargas, depois de viver uma crise política que abalou o país, cometeu a medida extrema do suicídio.
Getúlio, conhecido como “o pai dos pobres”, governou o Brasil em dois momentos. De 1930 a 1945, dirigiu o país com mão de ferro; de 1950 a 1954, foi eleito democraticamente, mas não cumpriu o mandato até o fim.

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