segunda-feira, 3 de outubro de 2011

PSD REDIVIVO¬

O PSD- Partido Social Democrático surgiu no Maranhão pelas mãos irmanadas de Genésio Rego e de Clodomir Cardoso, quando o país, em 1946, saia da ditadura de Getúlio Vargas e ingressava no caminho democrático.

Logo depois Genésio e Clodomir perderam o comando do PSD para o senador Vitorino Freire, que em cima do partido montou seu domínio no Maranhão até as eleições de 1965, sendo derrotado pelo jovem candidato a governador, José Sarney.

Após quarenta e seis anos, o PSD ressurge das cinzas pelas mãos do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.

No Maranhão, a missão de entronizá-lo na política será do deputado Tatá Milhomem, que, na época do vitorinismo, era um jovem e idealista estudante secundarista.

CANDIDATURA DE MARRECA

Junior Marreca, na semana passada, mostrou prestígio como presidente da Federação dos Prefeitos do Maranhão.

A governadora Roseana Sarney fez questão de pessoalmente comparecer à sede da FAMEM e entregar o documento de doação de um terreno, localizado no Sítio Rangedor, vizinho ao prédio da Assembleia Legislativa, onde será construído o novo endereço da entidade presidida por Marreca.

Na hipótese de Marreca conseguir recursos para edificar a sede da FAMEM, também estará dando passos largos para viabilizar sua candidatura à Câmara dos Deputados.

ZÉ LUIS AVANÇA

Sem alarde, José Luis Maranhão vai construindo gradativa, mas com firmeza, a estrada através da qual pretende chegar à prefeitura de Itapecuru.

Um passo importante foi dado ao trazer o PP para o seu comando, depois de uma conversa demorada, mas produtiva, com o deputado Waldir Maranhão.

Com habilidade e competência, formou a Comissão Provisória Municipal do PP, sob sua presidência, sem causar ressentimentos ou divergências com os membros que integravam o partido em Itapecuru, que além de continuarem no PP, prometeram apoio na pretensão de postular a prefeitura de Itapecuru.

CANDIDATOS A PREFEITO

Em Itapecuru sempre foi assim e não será agora que vai mudar.

Ao se aproximar o ano das eleições municipais, aparece uma enxurrada de candidatos. Uns, lançam-se prematuramente para sentir o pulso do eleitorado. Outros, assim procedem com um único objetivo: tirar proveito político ou financeiro da situação.

Na reta final da disputa eleitoral, prevalece a tradição: só dois ou três conseguem registrar suas candidaturas.

MARRECA NA MOITA

Até agora o prefeito Junior Marreca ainda não qualquer deu sinal sobre o candidato que vai apoiar com vistas à sua sucessão.

Os que o procuram para sondá-lo, dele nada ouvem a não ser um estímulo para viabilizar-se junto ao eleitorado.

Marreca passou dois mandatos na prefeitura sem a preocupação de preparar um candidato para sucedê-lo.

Resultado: pode chegar ao pleito apoiando uma candidatura fora do seu agrado ou de sua preferência.

GABRIEL SUMIU

O jovem advogado Gabriel Amorim, que desejava se candidatar a prefeito de Itapecuru, tomou um chá de sumiço.

Ele que estava tão empolgado, de repente, deixou de circular na cidade, onde procurava viabilizar-se como candidato.

Há quem diga que Gabriel resolveu adiar o seu projeto político, especialmente depois da convenção municipal do PMDB, quando não conseguiu emplacar nenhum nome na direção do partido.

GASTÃO E PRAIA GRANDE

No último final de semana, o ministro Gastão Vieira, sem alarde, veio a São Luís.

Passou dois dias, mas descansou e se reciclou no convívio familiar.

Só saiu de casa duas vezes. No sábado, em companhia de Louis Phelipe, José Jorge e Celso Veras, para ver a situação da Praia Grande, que considerou um desastre em matéria de conservação, mas se empenhará para restaurá-la.

No domingo, pela manhã, Gastão, como é de seu costume, estava na Litorânea, para uma longa caminhada.

VICE, JAMAIS

Observadores da política do Maranhão mostram-se estupefatos com o fato de o vice-prefeito de Paço Lumiar, Raimundo Filho, ser afastado da função, por ato da Câmara do Município.

Ao longo dos anos, prefeitos foram afastados sem a companhia do vice, bem como prefeitos e vices, conjuntamente, perderem os mandatos.

Cassar vice, isoladamente, salvo melhor juízo, é a primeira vez.

FESTIVAL DO CARANGUEJO

A cidade de Araioses foi palco de um evento inédito no Maranhão: Festival do Caranguejo.

O evento, organizado pela prefeitura do município e Sebrae, objetivava transformá-lo em atração turística e chamar a atenção do empresariado para o aproveitamento econômico do crustáceo.

No Festival, só não se viu a presença de deputados. Explica-se: prestigiar caranguejo, que anda pra trás, não é programa para político.

RAPAZIADA NO PSOL

A rapaziada do PSTU nunca deixou de participar das eleições no Maranhão. Lutam politicamente não para ganhar, mas valorizar a democracia.

Nas eleições do ano que vem, a turma do PSTU se apresentará com a vestimenta do PSOL e sem perder de vista o slogan político do partido: “Eu acredito é na rapaziada.”

PALÁCIO DA CIÊNCIA

Mais uma obra de vulto está sendo preparada pela Universidade Federal do Maranhão, para as festividades dos quatrocentos anos de São Luis.

Trata-se do Palácio da Ciência, a ser instalado na antiga Faculdade de Farmácia e Odontologia, na Rua da Paz.

Nesse sentido, a UFMA já publicou o edital de licitação dos serviços técnicos de elaboração do projeto arquitetônico do futuro palácio.

VETERANOS DA ACADEMIA

O mês de outubro é o mais longevo da Academia Maranhense de Letras. Neste mês, três acadêmicos, na faixa dos oitenta anos, mudarão de idade: José Chagas, 87, Manoel Lopes, 82, e Ubiratan Teixeira, 80.

O jornalista Neiva Moreira, o mais idoso da instituição, completa 94 anos, no dia 10 de outubro.

NEGROS NA BEIJA-FLOR

A Escola de Samba Beija-Flor quer levar 1.500 negros à Marquês de Sapucaí, para mostrar a influência da cultura africana em São Luís, tema do seu desfile no carnaval de 2012.

Mas só conseguiu até agora 400.

Os dirigentes da escola de Nilópolis vão pedir socorro ao secretário de Cultura do Maranhão, Luis Bulcão.

Arregimentar em São Luís uma comitiva de negros para participar do desfile do sambódromo.

UDI E REDE D’OR

As negociações entre as diretorias da UDI Hospital e a Rede D’Or, do Rio de Janeiro, com vistas à formalização de uma parceria, não chegaram a bom termo.

Mas não será por isso que a UDI ficará de braços cruzados e esperando o tempo passar.

As famílias Gama e Barbosa já estão com projeto pronto e no ponto de dar entrada no Banco do Nordeste, para financiamento de vulto, com vistas a ampliá-lo.

Na horizontal e na vertical.

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